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Mãe lamenta que o filho tenha chegado ao extremo e fala que pediu ajuda

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divulgação

A mãe do jovem de 14 anos que matou o aluno Leandro Willian Silva e deixou dois adolescentes gravemente feridos e uma adolescente ferida deu uma entrevista exclusiva ao canal de notícias Rota 21, quando contou sobre como foi o dia do garoto na última terça-feira (10), dia do ataque, do quanto lamenta que ele tenha chegado a esse extremo e também que pediu ajuda ao longo dos últimos tempos, mas não conseguiu.

A mulher, que não quis ser identificada, contou que até receber as imagens do filho sendo detido no pátio da escola, o dia transcorreu normalmente, que saiu de casa após o almoço para trabalhar, deixando o jovem em casa, com o almoço pronto. “Quando vi que era ele, foi um desespero”, relata.

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Ela prestou sua solidariedade às famílias dos alunos feridos e disse estar triste pelo filho, a quem ela chama de criança, e explica que ele vinha sendo tratado, motivo pelo qual frequentou poucos dias de aula neste ano, com quadro comprovado de TDAH.

“Ele vinha sendo acompanhado por médicos, Caps, Creas e até pela promotoria. Eu pedi encarecidamente que ele fosse internado, para que fosse tratado em uma clínica, mas não consegui”, explica, lembrando ainda que nos últimos dias ele aparentava estar mais tranquilo após uma troca de medicação. Não dá pra entender e justificar o que ele fez”, acrescenta.

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A mãe explica que a faca usada no crime era da residência da família e que chegou a flagrá-lo de posse da mesma, tendo ele explicado que seria para proteção pessoal, já que o imóvel tinha sido vítima de furtos recentes, quatro vezes nos últimos tempos.

Sobre os problemas escolares a mãe disse que ele nunca comentou sobre isso e que ele não foi expulso, mas optou por deixar a escola, exatamente por conta dos transtornos mentais.

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Recado às famílias

A mulher ainda usou o espaço para mandar um recado aos familiares e amigos das vítimas. “Peço a Deus que proteja as famílias e as vítimas, eu confio na proteção de Deus para aliviar a dor e o sofrimento dessas famílias para que eles possam superar esse momento. Infelizmente não tem como voltar a vida do menino que morreu”, fala. “Não podemos condenar ninguém, nem Jesus condenou ninguém e que cada um que pensar em o fazer que pense bem”, acrescenta.

Com fé a mãe diz que acredita na recuperação dos feridos. E, finalizou lembrando que tentou a internação, mas que foi preciso uma tragédia para que isso acontecesse. “Será que ele é realmente o culpado?”

 




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