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Audiência Pública discute saúde do trabalhador

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Vereadora quer saber mais sobre as políticas públicas na área de saúde do trabalhador
Vereadora quer saber mais sobre as políticas públicas na área de saúde do trabalhador

A Câmara Municipal discutiu na noite desta quinta-feira, 16, políticas para promoção da saúde do trabalhador. A audiência pública foi proposta pela vereadora Regina Cioffi (PPS).

A vereadora conta que solicitou a audiência para saber se há alguma estatística dos acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais em Poços de Caldas. “Eu espero que a secretaria de saúde possa nos trazer informações sobre a saúde do trabalhador. Existem comentários pontuais de que teríamos alguns problemas em termos de registro das doenças, mas não temos nada de concreto”, questiona Regina Cioffi.

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Esclarecimentos

As dúvidas da vereadora foram respondidas pela secretária de saúde Aparecida Linhares Pimenta e pela coordenadora do Cerest, Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, Ângela Serqueira Vaz de Alcântara. Ângela divulgou as estatísticas locais. Em 201o, foram notificados 71 casos de doenças ocupacionais. Em 20011, 132. Em 2012, 398. Nos primeiros quatro meses de 2013, também 132. A coordenadora conta que o aumento do número de notificações se deve à maior conscientização de empregadores e empregados.

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Há 47 unidades de saúde no município que poderiam notificar casos de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, mas somente seis delas o fazem. São os hospitais da Santa Casa, Santa Lúcia, Unimed e Climepe, além do programa DST/AIDS e do próprio Cerest. A expectativa é trabalhar com unidades do Programa Saúde da Família para que essas estatísticas sejam mais realistas.

Ainda há a dificuldade da conscientização. “O maior desafio é a gente fazer que a população e os médicos entendam o que é saúde do trabalhador, que entendam que o paciente que entra no consultório pode ter uma doença causada pelo trabalho. O médico normalmente trata os sintomas sem se preocupar com prevenção”, argumenta a coordenadora do Cerest.

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Ângela ainda destaca a necessidade de eventos como esse. “É importante trabalhar integrado com as políticas de saúde do trabalhador e ver o que o legislativo está propondo para podermos ter uma ação conjunta.”



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