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Poços de Caldas

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Cresce procura por brechós em Poços de Caldas

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Os brechós surgiram no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro (RJ), ainda no século XIX. Porém, nos últimos anos chegaram ao auge. Em Poços de Caldas é possível achar roupas e acessórios diversos neles, a preços acessíveis.

Kerllen diz que preconceito ainda existe, mas está sendo superado (Foto: Mariana Negrini/Poços Já)

Uma opção interessante é o PQnino’s Brechó Infantil.  A loja é especializada em vender peças de segunda mão voltadas para o público infantil e juvenil. A proprietária, Kerllen Cristina Dias, conta que abriu seu brechó ainda em 2013, em um bairro, e se mudou para o Centro com o aumento de público. “Confesso que abri a loja para tentar e a aceitação me surpreendeu”, conta.

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Na loja, as peças variam de R$ 5 a R$ 70,00 e são encontrados roupas e sapatos. “Tentamos trabalhar com variedade e, principalmente, roupas de marca e importadas. No verão, por exemplo, as roupas estão mais baratas, então precisamos de um atrativo diferenciado, assim oferecemos coisas de qualidade com preço mais em conta”, explica.

Kerllen conta que no brechó eles vendem, trocam e compram roupas. Tudo de acordo com a demanda de seus clientes. Ela revela que algumas pessoas ainda “torcem o nariz” para comprar roupas usadas. “Ainda tem preconceito, mas ele está sendo superado. Na nossa loja, tudo que nós recebemos é lavado e passado antes de ser exposto”.

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Internet

Peças são vendidas na internet. (Foto: reprodução)

A internet se tornou vitrine para muita coisa e é claro que os brechós também já chegaram lá. Em Poços de Caldas, uma página criada no Facebook para venda e compra já tem quase 13 mil membros.

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O grupo Brechó Virtual Poços de Caldas é administrado por Rosemary de Figueiredo Barbosa. Ela conta que a tendência de trocar, comprar e vender peças usadas chamou a atenção dela e de algumas amigas que decidiram criar o espaço virtual, destinados apenas a produtos de segunda mão, o que até então não existia em Poços. “O grupo foi crescendo devagarzinho, quando nos demos conta já éramos três mil membros e hoje já somos quase 13 mil”, conta.

No entanto, é preciso ter pulso firme e disposição para continuar com o grupo. A administradora não ganha nenhuma taxa sobre as vendas e ainda tem que se dispor a avaliar o que está sendo oferecido e ajudar em caso de problemas. Cada anúncio é avaliado antes de ir ao ar e precisa ter informações básicas como tamanho, preço e foto, o que facilita, e muito, a venda.“Temos nossas regras para manter o diferencial de brechó, e não de um grupo de compras e vendas gerais. Só aceitamos peças usadas ou, no máximo, peças novas mas que a pessoa tenha adquirido ou ganhado e não serviu ou não gostou. Não aceitamos anúncios de lojas físicas de produtos novos. Brechós com lojas físicas podem anunciar conosco. Também restringimos as publicações a roupas, calçados, bijus, relógios, acessórios para o cabelo e cosméticos. Veículos, celulares, serviços, e outros não são nosso foco”, relata.

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