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Poços de Caldas

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Repórter Fitness na 36ª Volta ao Cristo: Corrida Sem Silvestre

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Atletas da equipe Nafar durante a 5ª Sem Silvestre (foto: divulgação)

Já está se tornando tradição: no dia 31 de dezembro, atletas da cidade e região se encontram em Poços de Caldas para correr a Sem Silvestre, uma confraternização que nasceu com alguns poucos amigos que não puderam participar da tradicional São Silvestre e, em 2017, na quinta edição, já contou com a participação de cerca de 300 atletas.
Foi apenas a segunda prova da minha vida e, após descobrir apenas dois dias antes que eu participaria do evento, consegui completar pela primeira vez a distância de 16 km, que vou correr na 35ª Volta ao Cristo, com a diferença de ter sido um percurso plano, sem uma montanha no meio para dificultar.

5ª Sem Silvestre

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A única prova que eu já tinha participado na vida foram os 6 km da Corrida do Homem. Por isso, fiquei bastante preocupado quando, na sexta-feira (29) o professor Fernando Nascimento me revelou que nosso treino de domingo seria participar da Sem Silvestre. Tinha certeza que só iria completar 16 km no dia 28 de janeiro, quando vou encarar a Volta ao Cristo. O professor Fernando me tranquilizou, disse que ia dar tudo certo. Então, pensei: “por que não”?

Momento da largada da Sem Silvestre; prova contou com cerca de 300 participantes (foto: Rodrigo Barba/ 4eternize Fotografias)

Acordei cedo no último dia de 2017 para a prova, o tempo estava chuvoso. Cheguei no ponto de largada, no início da avenida João Pinheiro, em frente à Fepasa, e o clima era de muita animação. Apesar de se tratar de uma confraternização, a estrutura era de uma prova normal, bem diferente de cinco anos atrás, quando apenas alguns amigos se juntaram para correr no dia em que muitos atletas da cidade estão em São Paulo para participar da tradicional São Silvestre.

“Nós começamos com 20 atletas no primeiro ano e nessa quinta edição, mesmo com tempo de chuva, foram cerca de 300 atletas. Isso é muito legal, mesmo porque os alimentos da inscrição foram doados para a Associação de  Assistência aos Deficientes Visuais de Poços de Caldas (AADV Poços). Tivemos muito apoio, amigos e parceiros foram muito generosos”, me contou antes da prova Evanildes Serafine, uma das idealizadoras da Sem Silvestre.

16 km na conta

Antes da prova, fiz aquecimento junto com os cerca de 40 atletas da equipe Nafar. Largamos e seguimos pela avenida João Pinheiro, no sentido inverso que faremos na Volta ao Cristo. A orientação do professor Fernando era para ir em um ritmo confortável.

Segui os 4 km iniciais ao lado das minhas parceiras de corrida Valeska dos Reis Figueiredo e Carol Cagnani. A surpresa boa foi que logo chegamos no Estádio Ronaldo Junqueira, palco da largada da Volta ao Cristo. Percebi que essa parte da prova, que no dia 27 farei na direção inversa, não é tão difícil como eu imaginava. Se o ritmo for o certo, dá para fazer com tranquilidade.

Momento em que passamos em frente à rodoviária de Poços de Caldas , com 4 km de prova  (foto: Rafael Santos/Poços Já)

Seguimos na avenida João Pinheiro, passando pela represa Bortolan, um dos cartões postais de Poços de Caldas. Nos poucos locais com alguma subida, a orientação do professor Fernando era para que a gente caminhasse. Lembrando que o tempo estava chuvoso, o que me ajudou muito, já que com calor o desgaste é muito maior.  

Ao chegar aos 8 kma, em frente à entrada do Clube Náutico Praia do Sol, fizemos o retorno para correr a segunda metade. Nesse momento, bati um papo com o professor Fernando, confira no vídeo:

O professor Fernando me acompanhou durante toda a segunda parte da prova. Ele explicou que, apesar da maior parte do percurso ser plana, na volta é um pouco mais de descida. Seguimos em um ritmo muito mais forte do que nos primeiros 8 km. Andamos apenas em algumas partes e na parte final da prova aumentamos o ritmo. Fernando me fez fazer um sprint final correndo bem forte. Terminei a prova extremamente feliz, ainda não acreditando que havia conseguido completar 16 km. Confira como foi a chegada:

Completar 16 km ainda em 2017 foi emocionante. Ao mesmo tempo que é difícil acreditar, também mostra que o trabalho e os treinamentos estão na direção certa. A sensação é que com a orientação correta não há nenhum objetivo que não possa ser alcançado. Termino 2017 muito melhor do que comecei. Agora é focar ainda mais nos treinamentos nesse início de ano para que, no dia 27 de janeiro, eu consiga realizar meu sonho de completar a 35ª Volta ao Cristo, prova de 16 km mais difícil do Brasil. Nos vemos na próxima reportagem!      

     

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