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Poços de Caldas

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Homicídio em baile funk pode não ter motivação passional

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A morte de um jovem e as tentativas de homicídio contra outros três em um baile funk de Poços de Caldas, no mês passado, podem não ter motivação passional, como parecia inicialmente. Segundo informações apuradas pelo Poços Já Cidade, o inquérito policial aponta que uma confusão no meio do evento desencadeou os disparos.

Os depoimentos iniciais indicavam que uma das vítimas estava saindo com a ex-namorada do responsável pelos disparos, fato que não foi descartado ainda, mas que não teria desencadeado o crime. Uma das vítimas contou à polícia que Diogo Teixeira Ferreira, 32 anos, estava no carro com o amigo Rafael Fernando Mutschall de Faria, 30. Eles passaram em meio à multidão com o veículo.

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Essa movimentação teria causado revolta, tendo alguém jogado cerveja no carro, tanto fora quanto dentro dele, dando início a uma briga generalizada que teria parado após tiros de Walter Jones Domingos, conhecido como Joninha.

Os disparos mataram Diogo, feriram Rafael e mais duas pessoas: Lucas Rodrigues Sousa da Silva, 22 anos, e Gustavo Salvador Constâncio dos Santos, 16.
Na ocasião foram apontados ao menos três suspeitos. Neste momento, as provas da investigação apontam que Joninha é o responsável por atirar. Já outras quatro pessoas estão tendo suas condutas avaliadas e podem ser indiciadas por lesão corporal ou como participantes dos homicídios consumado e tentado.

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Prisão e transferência
Joninha foi preso em Campinas após a solicitação de apoio da Polícia Civil local, que encaminhou à 11ª Delegacia de Polícia o mandado de prisão temporária, expedido pela Justiça local, bem como o endereço onde ele estava escondido.
Na casa os policiais foram recebidos por um homem de 28 anos que tentou despistar os investigadores informando que não havia ninguém com a identificação apresentada. Ao dar busca no imóvel a equipe localizou não só o alvo da operação, como também uma pequena porção de maconha e uma balança de precisão. Segundo o delegado Sandro Jonasson, os suspeitos estavam em Campinas havia 15 dias e seguiriam para Goiás no próximo dia 18.
Agora, Joninha ainda aguarda a decisão da Justiça para saber se será transferido de Campinas para Poços de Caldas. Isso porque em meio à pandemia de coronavírus este tipo de movimentação depende de autorização. À polícia paulista, ele se limitou a dizer que “não deve nada”.

Relembre o caso clicando aqui.

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