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Foi expedido na quinta-feira (26) o alvará de soltura de Cássio de Sousa Ribeiro, acusado de matar a então noiva Daniele Aparecida Capelari Plachi, em novembro de 2016, simulando um afogamento.

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O habeas corpus foi proposto pelo advogado Wanderley de Melo. A defesa alega, além do fato do acusado estar preso por não ter sido encontrado pela polícia para prestar esclarecimentos, o que seria razão diversa ao crime, também o risco de contaminação pelo novo coronavírus dentro das prisões. Cássio pode deixar o presídio a qualquer momento.

O caso

A prisão aconteceu em janeiro deste ano, após a Polícia Civil levantar provas de que Cássio estaria envolvido na morte de Daniele, que a princípio teria ocorrido por afogamento. Os dois, que eram de Poços de Caldas (MG), estavam a passeio na cidade de Bandeira do Sul quando ela morreu.

Na época, o noivo chegou a dizer que ele escorregou primeiro e que, quando conseguiu sair de dentro da água, a noiva já havia desaparecido na cachoeira. Ele alega ainda que a jovem teria pulado na água para salvá-lo.