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A Polícia Civil vai precisar esclarecer se Joel de Assis, de 56 anos, morreu em decorrência da queda de um barranco ou homicídio. O caso sofreu uma reviravolta no domingo (24) quando os familiares procuraram a delegacia informando que, após a autopsia, o legista os informou que Joel teria sido assassinado, uma vez que as lesões apresentadas eram incompatíveis com a de uma queda.

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Joel foi encontrado morto no bairro São José, no início da noite de sábado (23). As primeiras informações eram de que ele tinha despencado de um barranco e batido com a cabeça em uma pedra, teve perda de massa encefálica, vindo a óbito.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Passos. A família esteve na cidade vizinha e após os trâmites e informações recebidas, voltaram a procurar a polícia em Poços de Caldas, com a informação de que Joel não tinha morrido por conta da queda e sim vítima de homicídio.

Eles alegaram que o médico legista, Guilherme Ferreira Pena informou que as lesões encontradas no corpo “são compatíveis com o crime de homicídio” e não de uma queda simples.

Os familiares ainda levaram informações sobre os últimos momentos que viram Joel com vida e as pessoas com quem ele estava antes de ser encontrado morto.

Agora a Delegacia de Homicídios de Poços assumiu o caso e está levantando informações para saber o que de fato aconteceu e se houve homicídio quem teria praticado e o porquê.