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Poços de Caldas

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ELEIÇÕES | Veja o que dizem os candidatos sobre mobilidade urbana

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A série de reportagens com os candidatos a deputado estadual e federal de Poços de Caldas chega ao tema mobilidade urbana. O assunto tem amparo na  lei 12.587/2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, com o objetivo de melhorar a acessibilidade e a mobilidade de pessoas e veículos nos municípios. Entre os princípios nos quais a lei está fundamentada estão: a acessibilidade universal; desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; segurança nos deslocamentos das pessoas; eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana, entre outras.

Diante de uma infraestrutura que não se desenvolve no mesmo ritmo do crescimento da população nas cidades, propor e desenvolver políticas públicas que visem melhorias na mobilidade urbana também é papel dos que anseiam uma vaga na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados.

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Veja o que dizem os candidatos de Poços de Caldas:

Deputado Estadual

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Ulisses Guimarães (PTB)

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Existe ainda em nós a cultura de que ter um veículo significa liberdade. Um dos grandes motivos é o nosso sistema caro e ineficiente de transporte público. Em países onde o transporte público é eficiente, menos pessoas têm veículo próprio. Em cidades como Curitiba no Paraná, que tem o melhor transporte púbico do País, uma grande parcela da população opta por não comprar carro. A qualidade e o custo do transporte de passageiros no Brasil infelizmente induzem a uma cultura individualista de mobilidade. O poder público precisa investir em eficiência nesta área para quebrar o sistema de negociatas e pouca concorrência neste mercado.

Amauri Barreiro (PMN)

Ainda ocorre no Brasil crescimento de cidades sem planejamento. Observamos que a maioria dos trabalhadores e estudantes têm dificuldades para chegar ao trabalho ou escola, seja pelo custo do transporte, pelas superlotações ou pelas condições inadequadas do meio de transporte. Nossos governantes estão muito atrasados com soluções como: incentivo ao transporte ferroviário (trens, metrôs), às hidrovias, às ciclovias. A partir da greve dos caminhoneiros ficou claro que o Brasil precisa investir e tornar possível o transporte ferroviário e por hidrovias.

Regina Cioffi ( PHS)

Cidades são feitas para pessoas. Direito de “ir e vir” com qualidade e respeito aos idosos, deficientes, pessoas com redução de mobilidade, sinalização adequada, reengenharia do trânsito, transporte público com vias expressas e exclusivas são políticas necessárias e urgentes. Políticas de incentivo para utilização de transporte público. Interessante estimular a utilização de transportes não motorizados, como as ciclovias. Os municípios têm que apresentar o plano de mobilidade urbana contemporizado com o crescimento e desenvolvimento sustentável sem jamais perder o foco nas “pessoas”, mas o governo tem que fazer sua parte e instrumentalizar as cidades.

Rose Meire Donizetti (PDT)

Foto: divulgação

O estado não deveria ser responsável pela mobilidade dos cidadãos. Essa intervenção limita a concorrência e como consequência cria-se monopólios. É preciso igualdade entre os investidores para diminuição de preços nos serviços e aumento de qualidade.

Deputado Federal

Carlos Mosconi (PSDB)

Precisamos trabalhar com projetos que atuem contra o limitador financeiro para as ações de melhorias que incluem renovação da estrutura e a conscientização da população com relação à educação no trânsito. Políticas de mobilidade urbana devem dar ao pedestre, ao ciclista, ao motociclista, as mesmas condições de segurança dos motoristas de carros e de veículos pesados. A acessibilidade também precisa existir tanto para os cadeirantes, quanto para os portadores de outras necessidades especiais.

Gabriel Vilas Boas (PDT)

A melhoria da qualidade e do preço do transporte público, utilizar os órgãos reguladores com mais eficiência para que o maior beneficiário seja o usuário, a criação de transportes alternativos, o incentivo a transportes compartilhados, são alguns dos pontos a serem levantados. Um melhor planejamento das cidades com projetos duradouros que não mudem de acordo com a mudança do executivo. Transparência total nos processos de licitação do transporte público. Que os contratos sejam feitos e assinados às claras, utilizando a tecnologia para garantir total transparência.

Maria Cecília Opípari (PT)

Diagnosticar os problemas de mobilidade nos municípios e identificar possíveis ações de infraestrutura são o primeiro passo; é necessário ressaltar a importância do transporte para o desenvolvimento econômico, muitos investimentos não chegam aos pequenos municípios por falta de rodovias que os liguem às grandes cidades. O segundo passo é propor e auxiliar nas aprovações de leis que priorizem a mobilidade urbana. Recentemente observamos a greve dos caminhoneiros e como o país é dependente deste meio de transporte, na minha opinião são necessários grandes investimentos na malha ferroviária e uma revisão efetiva dos impostos dos nossos combustíveis, já que somos autossuficientes em petróleo e estamos no topo da lista dos maiores produtores de etanol do mundo.



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