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Poços de Caldas

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ELEIÇÕES | Candidatos falam sobre segurança pública

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Em continuidade à série de reportagens do Poços Já Política com os candidatos a deputado estadual e federal de Poços de Caldas, o tema da vez é segurança pública. Promover o combate à criminalidade em todas as suas formas, através de ações da União, Estados e Municípios, é um dos maiores desafios atuais.

A Constituição Federal, no artigo 144, diz que a segurança pública é dever do Estado, tendo cada ente federativo o seu papel. Diante deste cenário, é também dever dos deputados propor medidas e projetos que fortaleçam a segurança pública.

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Veja os posicionamentos dos candidatos:

Deputado Estadual

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Fábio Rocha ( PCdoB)

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A segurança pública é um dos problemas que mais afligem a nossa população. Os altos índices de violência geram impactos profundos na psicologia das pessoas, que estão muito assustadas. Devemos prevenir o ingresso no mundo do crime, através da geração de empregos dignos e da garantia de acesso a serviços públicos gratuitos e de qualidade. Por outro lado, deve-se efetivar a integração das polícias Militar e Civil e agilizar a tramitação e julgamento dos processos judiciais.

Amauri Barreiro (PMN)

O investimento atual em segurança representa menos que 1 % do total de despesas do país, muito inferior à Colômbia (3,3%) e México (6,2%). Podemos atuar para fazer valer o recém-criado SUSP (Sistema Único de Segurança Pública), como uma política nacional de segurança pública e defesa social, com capacitação e valorização dos profissionais, suporte para financiamento dos fundos de segurança pública e defesa social, transferência de recursos para FUNPEN (Fundo Penitenciário Nacional) e FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública). Como governo precisamos ouvir o clamor do nosso povo pela liberdade de ir e vir com segurança.

Regina Cioffi (PHS)

O estado é o responsável legal pela segurança, mas os municípios são corresponsáveis, as pessoas têm o direito de viver livres e não prisioneiras, como acontece hoje. Ações como instrumentalizar a polícia com equipamentos adequados e na quantidade necessária, incentivos tangíveis (remuneração digna) e intangíveis (valores agregados) para aumento dos efetivos devem ser priorizadas. Melhorias na segurança estão ligadas ao combate às drogas, tratamento adequado aos dependentes químicos, oportunidade de ressocialização. Ressalto também a instituição da educação em tempo integral, incentivo aos esportes com financiamento adequado e geração de empregos.

Rose Meire Donizetti (PDT)

Foto: divulgação

A falta de segurança pública é o retrato da falta de ações com a educação. Medidas a longo prazo e parcerias com o setor privado nos garantirão uma segurança de qualidade a curto prazo.

Ulisses Guimarães (PTB)

A violência tem raízes nas diferenças sociais e no distanciamento entre o estado e a sociedade. O aumento crescente está ligado a miséria, fome, desemprego, habitação, uso de drogas, contrabando de armas, mas principalmente ao baixo investimento e o descaso com as políticas de Educação. A morosidade da justiça leva à impunidade e incentiva ao crime. Também é preciso combater as causas da violência e investir em treinamento de pessoal, veículos, equipamentos, tecnologia, inteligência e parcerias e convênios entre o executivo e as polícias para que a prevenção seja eficiente, os crimes cometidos sejam resolvidos e os culpados punidos.

Deputado Federal

Gabriel Vilas Boas ( PDT)

Nossa polícia está de joelhos e de mãos atadas, por mais que nossos policiais façam com toda dedicação e empenho, nossas leis não dão suporte para nossa polícia. Um estado Democrático não pode ser confundido com um estado sem leis. Nossas leis não podem ser aplicadas com base em ideologias. A justiça deve ser sempre absoluta e imparcial.

Maria Cecília Opípari (PT)

Os problemas no setor da segurança pública são muito complexos e para a sua melhoria temos de implementar, principalmente, ações de caráter preventivo, voltadas ao acesso da população à saúde e à educação de qualidade, geração de emprego e na capacitação dos agentes para o policiamento preventivo. Temos que valorizar e fortalecer as polícias civis e militares, uma vez que estas corporações sofrem com estruturas precárias e equipamentos sucateados, o que dificulta e até mesmo impossibilita a prestação do serviço à população.

Carlos Mosconi (PSDB)

As notícias atuais dão conta de que o Brasil é um dos países mais violentos do mundo. São necessárias diversas ações que incluem desde mais atenção à educação, até medidas que visam a diminuição da pobreza, da desigualdade social, o aumento dos efetivos policiais com mais estrutura para as polícias e integração das mesmas, com a prática da Nova Lei de Segurança votada recentemente no Congresso Nacional. É indispensável a melhoria da estrutura com ênfase no serviço de inteligência das polícias.



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