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Poços de Caldas

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Prefeitura tem déficit de mais de R$73 mi

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A primeira sessão ordinária da Câmara dos Vereadores de Poços de Caldas aconteceu nesta terça-feira (7). Para cumprir a Lei Orgânica do Município, o prefeito Sérgio Azevedo esteve presente e apresentou um balanço econômico e as atividades realizadas no ano de 2017. De acordo prestação de contas, o déficit ultrapassa R$ 70 milhões.

O Chefe do Executivo começou sua fala discorrendo sobre a necessidade de uma solução por parte do governo do Estado, no que diz respeito à dívida com os municípios mineiros, mais especificamente, os valores não repassados do IPVA e do ICMS, o que gera insegurança com relação às contas a pagar.

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Ao dar início à prestação de contas do ano 2017, Sérgio falou dos valores referentes ao déficit financeiro. Quando assumiu a gestão, o valor previsto era de pouco mais de R$155 milhões e ao fechar o ano, segundo balanço apresentado, o déficit ficou em R$73.063.356,53. Segundo o prefeito, deste valor, mais de R$55 milhões se referem às dividas de longo prazo, herdadas ainda do ano de 2016, como parcelamento do INSS e dívida herdada junto ao IASM.

Plenário recebeu secretários, autoridades e moradores de Poços ( foto: Tatiana Espósito/Poços Já)

Durante a apresentação, o prefeito destacou as ações realizadas no intuito de reduzir as despesas, como a diminuição do número de cargos comissionados, corte de 50% da verba destinada à comunicação, transferência de diversas secretarias para prédios que não estavam sendo utilizados, a criação do protocolo para exames de saúde, entre outros.

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O prefeito também enfatizou que uma das principais metas em 2018 é zerar o déficit, mesmo continuando com o parcelamento do INSS patronal e criando uma lei de parcelamento do valor devido.

Com relação às ações realizadas durante o ano, Sérgio afirmou que mais de 50% das que foram estipuladas no plano de governo já foram atendidas ou executadas, 12,11% devem ser atendidas ainda este ano, restando pouco mais de 24% para os próximos três anos.

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“Caminhamos bastante e vamos tentar agora em 2018 caminhar um pouco mais, pra tentar a partir do ano que vem, que a situação seja melhor. A parte financeira que nos impede de fazer mais, a gente tem procurado dar atenção às pequenas coisas, já que não temos dinheiro para grandes obras, vamos fazer as pequenas, que às vezes trazem até mais satisfação do que as grandes”, finaliza.



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