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Nossos vizinhos, os extraterrestres

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Tempos atrás, logo após uma sequência de textos publicados em um outro jornal, um eleitor exaltado reclamou através do meu endereço de e-mail. Disse que eu mudava de assunto, a cada texto, sem prévio aviso. E também que os assuntos abordados raramente se conectavam uns com os outros.

Devo reconhecer que isso é a mais pura verdade. Alguns assuntos são tão extensos e carregados de nuances que mereceriam mais discussões. Ultimamente andei falando bastante de violência. Por isso, desta vez introduzi este preâmbulo como uma pequena preparação para a mudança de rumo, embora este tema, a existência de vida fora da terra, seja recorrente em meus textos. Vamos a ele!

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De uns tempos para cá tenho notado cada vez mais, nos meios de comunicação, matérias discorrendo a respeito da possibilidade de haver outras civilizações espalhadas pelo universo próximo. Pelo que se pode depreender, nos dias de hoje muitos estudiosos sérios já admitem que nós não estamos sozinhos nesse imenso universo.

Eu fico feliz. Saber que existem outros seres por aí, na imensidão do cosmos, me traz uma sensação de pertencimento a algo muito maior do que a simples vida aqui no planeta Terra. Algo como, repentinamente, descobrir que temos uma vizinhança cósmica. Sei que é meio sem sentido isso. Para quê, afinal, alguém necessitaria pertencer a outra coisa a não ser à vida aqui na Terra? Não sei…

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Tem gente que sonha com a vida eterna nos paraísos descritos pelas diversas religiões atuantes na atualidade. Outros acreditam na existência de várias dimensões, nas quais sobrevivem os seres que partem daqui. Não sou partidário dessas crenças, embora torça para que ambas estejam completamente corretas.

Enfim, só sei que é isso o que eu sinto: essa sensação espetacular de pertencer a algo grandioso e inexplicável, acima do poder de compreensão do ser humano. Alguma coisa escondida no meio daquelas nebulosas que vemos nas fotografias do Hublle, aquele telescópio que tira fotos do espaço e já revolucionou a observação dos confins do cosmos.

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E essa sensação me persegue desde muito pequeno, criança ainda, bem antes das fotos do Hublle, quando olhava para as noites estreladas que pareciam muito mais estreladas naqueles tempos. Hoje sei que estamos perto de conhecer grandes e sensacionais novidades nesse campo. Talvez eu não viva para ver. Mas já considero auspicioso saber disso, que não demorará em que a humanidade conheça seus vizinhos cósmicos.

É uma pena que ainda demore um pouco, pois eu desejaria conhecer esses vizinhos, almejando que sejam detentores de uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa. Uma tecnologia capaz de remover todas as dores e todos os sentimentos abomináveis dos seres humanos, como o ódio, a inveja, a ganância e outros semelhantes.

Talvez não demore tanto assim. O próprio Chico Xavier, um ser iluminado que passou pelo planeta terra pouco tempo atrás, disse que no ano de 1969 a humanidade estava prestes a ser destruída por uma civilização alienígena, vinda do espaço. Mas que, naquele ano, por intervenção de espíritos superiores, nos foi concedida uma trégua de cinquenta anos, prazo que vence em 2019.

Segundo essa profecia, divulgada recentemente por seguidores de Chico Xavier, ao final desse prazo seremos novamente avaliados por essa raça de alienígenas, que poderá nos conceder nova anistia ou nos destruir definitivamente. Não sei qual será a decisão deles, mas o panorama que se vê no planeta não é nada agradável ou minimamente apresentável.

Sendo sincero, ainda que esses alienígenas não venham, é necessário que alguém faça isso. É imprescindível que alguém faça essa avaliação. Nós mesmos, por que não?

Assim sendo, levando em conta também essa profecia e outros sinais invisíveis, acho que agora estamos – mesmo! – no limiar de um novo tempo.

Quer seja para uma vida jubilosa ou para a extinção total.

*José Nário é escritor, engenheiro florestal, especialista em Informática na Educação, Gestão Ambiental e Educação Inclusiva e autor dos livros “Lelezinho, o pintinho que ciscava pra frente e andava pra trás”, “Lelezinho vai à escola” e “Minha janela para o nascente”.
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