Arrependimentos – Passados mais de seis meses do atual governo, o prefeito ainda não se adaptou ao cargo. Além de confidenciar aos mais chegados que sua vida era mais tranquila como presidente da Coopocos e servidor, Sérgio também tem dito isso em público. Se até agora sua administração não mostrou para que veio, imagine com esses arrependimentos tardios. Tem que ser muito político para ser um prefeito técnico.
Confiança – A série de reportagens sobre os primeiros seis meses de governo Sérgio, realizada pelo Poços Já Política, terminou com uma entrevista exclusiva. O chefe do Executivo demonstrou confiança, mas talvez em uma dose exagerada. Ele disse que, entre outras coisas, até o momento sua gestão não teve nenhum ponto negativo. Parece que nas ruas não é isso que o povo fala. Na entrevista coletiva dos 100 dias de governo, o prefeito havia apontado como dificuldade a questão dos mendigos nas ruas. Nitidamente, a humildade ficou para trás.
Mais do mesmo – Também chama atenção a opinião de figuras políticas importantes, e teoricamente aliadas do prefeito, sobre esses seis meses de gestão. O presidente da Câmara disse ao Poços Já Política que até o momento essa administração “foi bem, mas pode melhorar”. Já a líder do PR local, Tereza Navarro, foi mais enfática. Para ela, se viu “mais do mesmo”.
Piso salarial – Uma das maiores promessas de campanha do prefeito Sérgio foi pagar o piso salarial dos professores imediatamente. Porém, até o momento não há sinal de progresso nesse sentido e o prefeito estendeu esse prazo até 2020, quando termina o mandato.
