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Poços de Caldas

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Vereadores denunciam descaso na Saúde Municipal

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Os serviços prestados pela Secretaria Municipal de Saúde de Poços de Caldas são assunto na sessão da Câmara desta terça-feira (4). Requerimentos escritos pelos vereadores Maria Cecília Opípari e Paulo Tadeu, ambos do PT, foram votados durante a reunião e dizem respeito à falta de remédios na Farmácia Popular, agendamento de exames de ultrassonografia e jornadas de trabalho diferenciadas para alguns funcionários que atuam na Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

De acordo com Ciça, a fila de espera para ultrassonografia é grande. Para sustentar a acusação, a parlamentar usa como exemplo dados do Programa Saúde da Família (PSF) do bairro Nova Aurora, Zona Leste do município. Segundo ela, o médico responsável pelos exames obstétricos entra de férias no mês de julho e os agendamentos para qualquer tipo de exame estão paralisados.

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“Usuários do PSF Nova Aurora estavam questionando a falta desses exames. Queremos ter informações concretas da Secretaria de Saúde, até porque ela está parando de liberar os exames, como já tem muitos em andamento. Estamos sentindo essas preocupações. Se a secretaria não liberar pelo menos dois exames de ultrassonografia por mês, as gestantes terão muitas dificuldades”, explicou

Farmácia Popular

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Já Paulo Tadeu questiona o secretário de Saúde, Carlos Mosconi, sobre a falta de remédios na Farmácia Popular. O parlamentar recebeu denúncias de que, na última semana do mês de junho, estavam em falta os seguintes medicamentos: Clorazepan 2mg, Acebrofilina, Ciprofloxacina 500 mg, Dexcloferiramina, Gluconeurim, Diosmina + Esperidin e Artrodar.

“Recentemente tivemos uma audiência pública de prestação de contas do SUS, na qual vimos uma informação de que haveria uma compra significativa de medicamentos neste ano e queremos entender como há uma aquisição dessas, se estamos convivendo com uma falta de medicamentos, até básicos, para a população”, relatou.

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Em outro documento que será encaminhado ao Executivo, Tadeu questiona sobre a jornada de trabalho de servidores da área da enfermagem que atuam na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). Segundo ele, a atual administração realizou algumas modificações.

“Alguns servidores estariam sendo tratados de maneira diferenciada, no que diz respeito a jornada de trabalho na UPA. Soube, por meio de denúncia, que alguns trabalhadores que fazem jornada de 12×36 teriam direito a quatro descansos mensais, enquanto outros têm direito a apenas dois. Como se trata de um único ambiente de trabalho, a meu juízo, a meu ver, não justifica essa discriminação”, denunciou.

Os pedidos de informações serão encaminhados ao Executivo, que tem prazo de 20 dias para responder, podendo prorrogar por mais 20.



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