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Demarcação dos pontos de ônibus prejudica cadeirantes

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Ponto de ônibus da rua Junqueiras tem o mesmo problema.

O servidor público Wilson Leonardo de Oliveira é cadeirante e, no período chuvoso, utiliza o serviço de transporte da Circullare para chegar até o emprego, na secretaria de Turismo. Normalmente, Wilson prefere ligar na empresa para agendar uma van especial, que o pega em casa e leva direto para o trabalho. Mas, devido à sobrecarga de atendimento, muitas vezes é obrigado a utilizar os ônibus adaptados com rampas.

No entanto, não é em toda cidade que os motoristas da empresa Circullare conseguem parar para embarcar passageiros cadeirantes. Apesar de muitos veículos já serem adaptados, os pontos muitas vezes apresentam irregularidades na demarcação de baias. Os ônibus têm que parar longe das calçadas porque não há espaço suficiente para manobrar.

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O próprio Wilson comenta sobre o assunto e a importância da adequação do serviço para que outros cadeirantes na cidade não tenham problemas. “Eu tenho uma cadeira motorizada, só preciso do transporte quando está chovendo, mas eu sou um cadeirante que consigo me locomover sozinho. Peço ajuda só para atravessar a rua do Museu até a Fepasa, porque lá é muito perigoso. Mas sei que existem outros cadeirantes que precisam de uma ajuda e acompanhamento especial e usar os ônibus. Muitas vezes ele não pode parar por causa do ponto ou mesmo por problemas de manutenção nas rampas, que acabam não emperrando”.

O assunto volta a ser discutido na próxima reunião da Câmara, marcada para dois de maio. O vereador Ricardo Sabino (PSDB) apresenta um pedido de informações complementar sobre a demarcação de baias de embarque de transporte público no município. “Hoje, mais de 90% da frota da Circullare tem suas rampas elevadas em funcionamento. Mas, questionando a empresa, descobri que eles não fazem o embarque e desembarque na maior parte dos pontos porque [os pontos] não estão adaptados. Seja pela topografia ou porque as baias, que pela legislação precisariam ter de 25m a 30m, não têm o espaço necessário”, ressalta.

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Num primeiro documento encaminhado ao Executivo, Sabino questionava o prazo para que a Prefeitura realizasse a demarcação das vagas e outras informações para compreender o motivo da situação continuar assim. As respostas que obteve da Defesa Civil comunicavam que já foram realizados estudos junto à Circullare  sobre a demarcação de baias e também enviado um ofício à EXP, empresa responsável pela Zona Azul, para que adequasse as demarcações que estão dentro do limite do estacionamento rotativo.

Se aprovado, o requerimento será encaminhado para a Prefeitura, que tem um prazo de 20 dias para responder.



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