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Poços de Caldas

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Mulher cria canal no Youtube para ajudar gestantes

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Bia e o filho Antônio, de 8 meses.

Antes mesmo do nascimento do primeiro filho Bento, a atriz e relações públicas Bia Câmara, 37, decidiu que queria um parto normal. O motivo era bem simples: morre de medo de qualquer tipo de cirurgia.

O problema é que o médico com quem se consultava tinha uma grande taxa de cesarianas. Por isso, procurou logo outro doutor disposto a ajudá-la. Também começou a fazer algumas pesquisas e descobriu o parto humanizado. “Fiquei encantada, mas parecia ser uma coisa muito distante daquilo que a gente podia fazer. Hoje é muito mais acessível esse tipo de parto”, lembra.

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Bia não desistiu e conseguiu ter não só um, mas os dois filhos por parto humanizado. Bento, que hoje tem cinco anos e Antônio, que acaba de completar oito meses, deram uma nova inspiração à mãe. Depois de se mudar para Poços, Bia se uniu a algumas amigas e juntas criaram um grupo de apoio para gestantes. O Círculo Materno, como foi batizado, realiza reuniões gratuitas quinzenais para grávidas a fim de tirar diversas dúvidas.

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Parto normal e amamentação são assuntos discutidos nos vídeos.

Mas Bia ainda sentia a necessidade de se comunicar com um número maior de gestantes e disseminar informações para outras cidades além de Poços. Foi aí que ela decidiu criar o canal “M.O.M. – Minha ‘Opinião’ Materna”no YouTube, para discutir as dúvidas e dar dicas para as gestantes. Até agora quatro vídeos foram ao ar, sobre assuntos como parto normal e amamentação.

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Neles, Bia fala de sua própria experiência, mas também fornece informações científicas sobre os assuntos. “É daí que vem o trocadilho, eu uso a palavra opinião entre aspas porque não dou só minha versão, também estudo frequentemente e dou informações sempre atualizadas e com embasamento científico”, contou.

A gravação e a edição dos vídeos é feita pela própria Bia, que prefere aproveitar a luz do dia para as filmagens. “À noite a imagem fica muito ruim, por isso escolho um canto, ligo a câmera e disparo a falar, depois edito tudo”.

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Com 35 inscritos em uma semana de vlog, a intenção é crescer e se tornar um veículo de informação. “Eu sentia falta disso, de informações científicas que vão além do achismo e ajudem as gestantes a tomar decisões. Quero que o canal cresça cada vez mais e as pessoas interessadas me encontrem para entender mais”, finaliza.

 

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