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Poços de Caldas

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Greve dos bancários completa um mês

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A adesão chegou a 90% das agências da região.

A greve nacional dos bancários completou um mês ontem (5). A paralisação é a maior da categoria desde 2004, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Os bancos e os bancários não conseguem chegar a um acordo sobre o dissídio da categoria. Os bancários pedem a reposição da inflação do período mais 5% de aumento real (totalizando 14,78% de reajuste), valorização do piso salarial – no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) e PLR de três salários mais R$ 8.317,90.

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Até agora, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos)  já realizou três reuniões com os grevistas, mas as propostas de reajuste oferecidas foram recusadas pela categoria: “As contrapropostas advindas dos banqueiros são ridículas, bem abaixo da inflação. Ou seja, sem ganho real. E não podemos aceitar esta condição, que é prejudicial ao trabalhador”, declarou o presidente do Sintraf Poços de Caldas Região, Agnaldo Alves Viana.

Em Poços e região, 95% das agências bancárias estão paralisadas. Ao todo, cerca de 400 bancários em greve. Apenas os serviços realizados nos caixas eletrônicos estão disponíveis. Por isso, apenas os serviços de autoatendimento e online estão em funcionamento.

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Últimas negociações

Em uma reunião realizada ontem, a Fenaban propôs um reajuste de 8% sobre o salário, mais abono de todos os dias de greve aos bancários. O Comando Nacional dos Bancos levará o assunto para às assembleias regionais, que acontecem hoje à tarde em todo Brasil. Caso haja concordância, as agências voltam a funcionar amanhã de manhã.

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