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Mudança de local do programa DST/AIDS é questionada pela Câmara

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“Não posso contribuir para o desmantelamento de um serviço que eu ajudei a construir”, diz a coordenadora do DST/AIDS, Cilmara Molina

Na sessão da Câmara desta terça-feira (17), os vereadores votaram um pedido de informações que questiona a mudança do local do programa DST/AIDS. De acordo com o autor do requerimento, o vereador Antônio Carlos Pereira, o serviço funcionaria no mesmo local do Centro de Referência de Saúde do Trabalhador. “É um local pequeno, onde os pacientes do DST/AIDS ficariam na mesma sala com o pessoal do outro serviço, o que é totalmente contrário do que existe hoje”.

A mudança de local contribuiu para a saída da coordenadora do programa, Cilmara Molina. Ela diz que deixou o cargo à disposição do prefeito e que fica na função até a conclusão da mudança. “Trabalho no setor há 20 anos e estou como coordenadora há mais de 10. Não posso contribuir para o desmantelamento de um serviço que eu ajudei a construir”.

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Segundo ela, quando a secretária de Saúde, Fátima Livorato, determinou a mudança, o argumento seria uma medida de economia. “Mudar o local do serviço pra onde o aluguel vai ser inferior é perfeitamente compreensível. O que tem incomodado são os boatos de que o RH da prefeitura vai ocupar a casa do DST/AIDS. Não entendo nada de matemática, mas essa matemática não combina”.

Ela se diz preocupada com os pacientes que serão atendidos no mesmo espaço dos outros serviços da Secretaria de Saúde. “Isso gera uma grande preocupação em termos de sigilo e comprometimento com pacientes que sofrem preconceito quando são identificados como portadores de HIV. Como vamos garantir que estas pessoas não prossigam com o tratamento com um serviço aqui e outro ali?”.

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Cilmara diz ainda que o novo espaço que acomodará o programa não é adequado. “Perderemos o laboratório que funciona dentro do DST/AIDS. O Centro de Testagem e Aconselhameto ainda não tem espaço definido”.

Pesca Predatória

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Outro requerimento votado pela Câmara é o do vereador Tiago Cavelagna, que quer informações sobre qual órgão é o responsável pela fiscalização da pesca predatória em Poços: a Guarda Verde ou a Polícia Ambiental. “Estamos na piracema. É um período importante para a reprodução dos peixes. Não podemos admitir que nossas represas continuem tomadas por pescadores profissionais que utilizam recursos ilegais, como redes, tarrafas e bombas, dizimando espécies importantes para o nosso meio-ambiente”.

O pedido de informações quer saber ainda se a Vigilância Sanitária fiscaliza a comercialização do peixe na cidade quanto ao tamanho, a qualidade, a procedência e o armazenamento.



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