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Delegado fala sobre operação da Polícia Civil na Caldense

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Entrevista coletiva foi realizada na tarde desta sexta-feira (14).
Entrevista coletiva foi realizada na tarde desta sexta-feira (14).

O delegado Samir Blagitz, responsável pela investigação do suposto desvio de recursos na Associação Atlética Caldense, falou com a imprensa na tarde desta sexta (14) sobre a operação que apreendeu computadores e documentos na sede, na residência e na empresa do presidente do clube, Laércio Otávio Martins.

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A operação contou com cerca de 20 policiais, entre delegados, investigadores e escrivães. De acordo com o delegado, a apuração realizada até agora aponta um desvio superior a dois milhões e meio de reais. “Ainda é cedo para confirmar a existência de provas que comprovem a veracidade da denúncia”.

Ele explica que o foco das investigações é o presidente do clube, mas não descarta o envolvimento de outras pessoas no suposto desvio. Blagitz diz que mais pessoas serão intimadas na próxima etapa da investigação. “Já ouvimos conselheiros, fiscais, conselheiros deliberativos, tesoureiros. Deixaremos o presidente da Caldense para o final das investigações”.

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A documentação apreendida será encaminhada para Belo Horizonte até a semana que vem. O delegado acredita que a análise das provas possa durar cerca de três meses.

Documentos foram apreendidos na sede do clube, na residência e na empresa do presidente Laércio Martins.
Documentos foram apreendidos na sede do clube, na residência e na empresa do presidente Laércio Martins.

Caldense

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O advogado da área penal da Caldense nega que tenha havido desvio de verba e diz que a denúncia teve motivação política dentro do clube. “A Caldense se sente vítima destas acusações inverídicas. A reunião do último conselho deliberativo do último dia cinco aprovou as contas da Caldense. Dos 70 conselheiros, dois não assinaram. Estes dois entraram com uma representação contra a Caldense, alegando ter havido distorções. Estas distorções foram levadas para o conselho, que não apurou nenhuma irregularidade. Se houve algum investimento, e esse investimento foi de risco, foi autorizado pelo conselho”, disse Wanderley de Melo.

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